Intro.: Acho que a primeira pedra Quem atirou não tem perdão A segunda pedra quem a jogou não sei Sei que não sou eu quem ferirá pela última vez As milhares moças, tantas madalenas Tenras, tão pequenas, loucas De tanto amor Como é que vão Como é que vêm Tanto querer sem um bem Só segura nessa pausa Quem tem um sol, que é maior De quem tenha dó, sem ser menor demais Sabe e saberá de si talvez quem penetrou Nas milhares moças, tantas madalenas Tenras, tão pequenas, loucas De tanto amor Como saber Quando gozar Sem conhecer seu sabor Irá dizer, irá dançar se os sonhos que vêm Antes dos anjos, dos homens e dos demônios Luciferianas, pobres gabriéis Como são cruéis os deuses meus Ou então serão De tanto amor... _______________________________________________________ Contribuição: VITOR LUIZ RIGOTI DOS ANJOS([email protected])