Quando piso em flores Flores de todas as cores Vermelho-sangue, verde-oliva azul colonial Me dá vontade de voar sobre o planeta Sem ter medo da careta Na cara do temporal Desembainho a minha espada cintilante Cravejada de brilhante Peixe-espada vou pro mar O amor me veste com o terno da beleza E o saloon da natureza Abre as portas pra eu dançar Diz o que tu quer que eu dou Se tu quer que eu vá eu vou Meu bem meu bem–me–quer Te dou meu pé meu não Um céu cheio de estrelas Feitas com caneta bic num papel de pão