Sou filho da véia ô Eu não pego nada A véia tem força ô Na encruzilhada Não bati mais meu carro Tem sempre uma grana e mulher de montão Tô sempre coberto dos pés a cabeça Nêgo me encosta cai duro no chão Com sete pitadas Da sua cacimba, marafa e dendê Um banho de arruda todinho cruzado Na minha horta só tem que chover (repete 1ª estrofe duas vezes) Quem quiser acredite ou então deixe de acreditar A força que ela me deu Só ela é quem pode tirar Venço e não sou vencido Aqui nesse reino ou em qualquer lugar Os zóio de ionveja de boi mandingueiro A véia levo profundo do mar