Intro< b>: Amor, não deixe cair pelo chão O que resta de nós, de nós A dor se aperta em meu peito E não deixa sair minha voz De noite não deixa dormir minh alma De dia me vem roubar a calma Me fere o espinho do pranto Alegria não há Sustaram se meus acalantos E eu vivo a chorar, a meu amor E eu vivo a chorar (2 vez) Será que a vida é penitência Pra quem ama de verdade É preciso paciência Pra curtir essa saudade Em meu peito o tédio chega lentamente Não há remédio, não há jeito Nosso amor está doente, a meu amor