AO PÉ DO MONTE Actos 2 Ao pé do monte onde Cristo se arrastava, e ao Pai Ele clamava: me ajuda a chegar Com sua cruz sobre os ombros machucados, sendo Ele envergonhado, não parou pra reclamar Mestre querido, quando olho Teu sofrimento, nem ao menos um lamento Tua boca pronunciou E os meus pecados sobre Ti foram lançados e no gólgota amargurado, todo sangue derramou Logo três pregos e um martelo foram usados Suas mãos e pés pregados o seu corpo levantou Tendo Ele sede logo lhe deram vinagre, recusando Ele ao cálice a Seu Pai Ele chamou Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste, inclinando a cabeça logo Ele expirou Caminho aberto para o céu ficou traçado, quando Ele no calvário sua vida entregou Seu corpo Santo logo foi perfumado, entre ricos sepultado, o meu mestre ali ficou Após três dias Deus mandou seu mensageiro, ressuscita o meu guerreiro Sobre a morte triunfou Mestre querido, quando olho Teu sofrimento, nem ao menos um lamento Tua boca pronunciou E os meus pecados sobre Ti foram lançados e no gólgota amargurado, Todo sangue derramou