Plantei fundas esperanças no meu canto Pois cantar é terra fértil pra quem ama E as tristezas são sementes não crecidas Na tua partida, que em meu rosto se derrama Estes meus versos andam tristes nos confins Pois a saudade, trás silêncio de taperas Cevo o meu mate, nestas tardes de horas largas Que são amargas, quanto as noites de esperas : :Escuta minha prenda esta canção que fiz só pra ti 1º: R :No univeso, nosso amor anda disperso e : f :Buscando rimas pra estes versos que escrevi r : ã : o :Teus olhos meigos do infinito pra onde foste : :Rasgam o céu na escuridão dizendo a mim : :Que tu me esperas, pras eternas primaveras : :Do novo mundo cheio de paz, e amor sem fim que outro mundo, aquerenciou-se afinal Se meu olhar encilha o felhete, e sai pra vê-la Será nas águas mais profundas de algum mar Quem sabe o céu, ganhou mais uma estrela Ainda ergo, aquele rancho que sonhamos Nas voltas fundas, no fundo de algum rincão 2º: R :Pra que a saudade tenha abrigo quando chegue e : f :A onde o sonho se casou com a solidão r : ã :Pra que a saudade tenha abrigo quando chegue o : 2x:A onde o sonho se casou com a solidão : :Escuta minha prenda esta canção que fiz só pra ti 1º: R :No univeso, nosso amor anda disperso e : f :Buscando rimas pra estes versos que escrevi r : ã : o :Teus olhos meigos do infinito pra onde foste : :Rasgam o céu na escuridão dizendo a mim : :Que tu me esperas, pras eternas primaveras : :Do novo mundo cheio de paz, e amor sem fim