Intro: Eu quando saio pelo mar afora c faço de conta que já vou embora mas apenas fico nas mentiras ) que matam por momentos desventuras! Tantas gaivotas rodeando o barco c como crianças rodeando adultos gaivotas e crianças se misturam ) e fazem do meu barco a minha cama Meu corpo balança sobre as águas c e o olhar se afoga no meu pranto é que eu bem distante lá da terra não compreendo gente que maltrata e erra Minhas mágoas, tantas frustrações eu vou deixar neste mar, quando anoitecer e lá em casa ninguém vai saber quando eu chegar, vou sorrir e adormecer quando eu paro o barco em águas mansas olho de repente pras alturas e percebo em meio a nuvens brancas uma gaivota calma e solitária ela deve estar olhando o mundo e tomando conta das pessoas esta gaivota é importante é pena que ela fique tão distante eu perdido em tantos pensamentos me pergunto as vezes se ela sabe que o amor se perde por dinheiro e o homem destrói no mundo inteiro mas lá em casa ninguém vai saber quando eu chegar, vou sorrir e adormecer!!