Intro: Se me fosses indiferente, Eu sofreria dolorido, Ao menos teu desprezo Aquece o peito em êxtases de dor Quando te olho todo colorido, O corpo e a alma cheios de desejos, Espraiando todo meu amor. Vem, vem comigo, Matar a sede desse amor, Fazer meu corpo teu abrigo, E não digas não! Vem, vem comigo, Matar a sede desse amor, Fazer meu corpo teu abrigo, E não digas não! Não, não, não, não, não digas não! Não, não, não, não, não digas não! Não, não, não, não, não digas não!

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