Introd. : () Volto para casa com o carro na neblina E sinto seu cabelo que me voa contra mão E piso nas paredes para ver se corro mais Em vão, em vão Ciborg Se esses giroscópios que não aceleram mais Vou ter que desligar E apelar pra suas pernas, uh Dá vontade de gritar refrão { Em vão, em vão Ciborg Em vão, em vão Ciborg } 2x Me coloco no assento De sentir as rodas livres Decolando deste chão E no vôo submerso Emergindo da cidade Meu carro se desdobra, corta E alcança o tempo atrás de mim Vejo o vôo da esperança e os joelhos do gigante A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui? Em vão, em vão Ciborg (Repetir Refrão) Solo: () 4x Me coloco no assento De sentir as rodas livres Decolando deste chão E no vôo submerso Meu carro se desdobra, corta E alcança o tempo atrás de mim Vejo o vôo da esperança e os joelhos do gigante A tremer, tremer assim Numa cápsula que deflagra todo o medo de explodir Na espiral da elipse curta, do abismo material E no beijo estupendo, o que estou fazendo aqui? Em vão, em vão Ciborg (Repetir Refrão) ()