Intro: Eu não sou ninguém, que tu não possas saber, Não tenho um vintém, que não plantei pra colher, No prelúdio do além, eu me desnudo da fala, No refúgio do bem, é que maldade se cala. Dedicado em sóbrio regozijo, tenho o corpo protegido, Das palavras que amedrontam a paciência desvairada Do insucesso dos covardes que se apegam na lei. No calor da mente só me resta o sangue quente, Envergonhado por ser gente, comparando-se a amplitude, do universo em que vivemos, o planeta da vaidade, haja céu pra suportar, o império da ganância, a discórdia em plenitude, vou pedir que deus ajude, haja céu pra suportar, e dizer que temos alma, inda achar que temos aura, mas eu vou manter a calma, até o mundo terminar. Até o mundo terminar, eu vou cantar, eu vou cantar, SOLO: (4x) o império da ganância, a discórdia em plenitude, vou pedir que deus ajude, haja céu pra suportar, e dizer que temos alma, inda achar que temos aura, mas eu vou manter a calma, até o mundo terminar. até o mundo terminar, Terminar o mundo o mundo terminar. Terminar o mundo o mundo terminar. Terminar o mundo o mundo terminar. Terminar o mundo o mundo terminar. eu vou cantar, eu vou cantar,