A Noite na cidade tão escura, tão calada, tão parada, é interrompida por um rasgo no vento, um colapso no tempo, Luz vermelha cruza a avenida. (então) {Vem! Roda viva se vira, derrapa, sai de lado. Vem! Tô dormindo. É mentira! Eu saí disfarçado...} x2 E Jonny no seu carro envenenado nem respira, olha pro lado, puxa o freio e vira. Não sabia que essa noite era marcada e que numa derrapada iria perder a vida. (então) Vem! Roda viva se vira, derrapa, sai de lado. Vem! Tô dormindo. É mentira! Eu saí disfarçado... Vem! Roda viva se vira, derrapa... (silêncio) Jonny! Inconseqüente, delinqüente, irresponsável! O que é que você fez com a tua vida! O nome disso é suicídio e você tá condenado a ficar preso aqui sem saída. {Deus! Não me deixa aqui só! Eu tô arrependido! Dor! Não posso me mexer! Não faz isso comigo!} x2 Ei amigo não estás desamparado. Estou aqui contigo. Seu acidente fatal seria evitado, se me tivesse ouvido. Mas a mecânica de Deus, que tudo vê, Também está cuidando de você. Você que não aprendeu pelo amor, Saiba que a dor também é meio de aprender. {Vai! Segue o caminho de tua existência. Mas lembra: tudo que fazes tem sua conseqüência.} x2

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