A mão que ergo não alcança a paisagem A distância me afaga de lembranças E de tão próximo posso me ver Na pronúncia dos verbos que amo A boca resseca a voz Vejo-me e por mim nada posso Sinto-me e disso nada anseio Amargo aos olhos é a luz da permissão Nas pausas o meu grito é estridente silêncio O meu grito é estridente silêncio A noite brilha no meu hálito de luz Desfaço o laço da promessa A boca resseca a voz Vejo-me e por mim nada posso Sinto-me e disso nada anseio Amargo aos olhos é a luz da permissão O encanto se decompõe na paisagem

Watch the song video
Top songs from Arthur Vinih