Cai a tarde tristonha e serena, em macio e suave langor Despertando no meu coração a saudade do primeiro amor! Um gemido se esvai lá no espaço, nesta hora de lenta agonia Quando o sino saudoso murmura badaladas da “Ave-Maria”! Sino que tange com mágoa dorida, recordando sonhos da aurora da vida Dai-me ao coração paz e harmonia, na prece da “Ave Maria”! Cai a tarde tristonha . . .. (repetir a 1a. Estrofe) No alto do campanário uma cruz simboliza o passado De um amor que já morreu, deixando um coração amargurado Lá no infinito azulado uma estrela formosa irradia A mensagem do meu passado quando o sino tange “Ave Maria” Contribuição: Camargo1 [email protected]