Intro: Um pouco, só um pouco de saudade Onde tem bem na verdade Um sentimento de querer Tão pouco, só um pouco mais atento Entre o sono e o relento é que eu posso padecer Entra devaneio. E explora essa alma dada Porque nessa madrugada eu me sinto tão sozinho Exponho o meu rosto, bem cansado de alvoroço E quase sempre Entra devaneio. Segue a tua natureza Que a saudade é brasileira, toca a porta e vai embora! Maldito seja aquele que inventou essa passagem Quase sempre chamando de saudade Solo Mesmo terminando esse chorinho Vendo a flor e o espinho Esmagando esse sujeito No escuro, eu já sei que não é belo E permaneço bem quieto Até o amor ser eleito Beijos e abraços apertados Quem não é pra ser amado Fica só sonho em devaneio Sei que já tô velho pra valsinha Mas eu gosto é de um sambinha Pra tocar fundo no peito