A projeção do meu corpo nada mais é Como a de um homem-bala Que se atira reto de um ponto Porém nunca cai no mesmo lugar E cai Como um anjo que cometeu o pecado de invejar O único direito natural dos pássaros Voar! Mesmo sofrendo calada não venha dizer nada do que eu já sei Deixe as lágrimas de lado porque não temos tempo para nos perder Êeeeeee... Não fique na contramão, não atrapalhe não o meu seguir Já é hora de acordar e respirar esse novo ser Mesmo que eu te mande em garrafas socorros luminosos, cante outra vez Mesmo com tantos motivos de não ser entendida, tente outra vez Êeeeeee... Dispare um novo canhão porque desse chão germinará A alma de alguém que você um dia se pôs na terra a querer Mesmo sofrendo os pedaços desse caminho, tente outra vez O sorriso é o mesmo, a voz é a mesma, mas os meus pés Nãaaaaao... Adeus