Velho irmão enveredamos por canudos, seringa e fogo já cobrimos o asfalto da cidade com borracha e suor Velho irmão já corremos como loucos, como poucos, como nunca... como a flecha em direção ao coração Velho irmão (meu velho irmão) permita-me chorar enquanto é tempo no teu ombro de cimento feito gesso , poesia de água e sal. Velho irmão (meu velho irmão) chega perto , pra explicar enquanto entendo o sentido da saudade que agora me invade sem perdão. Todos os chás nos esperam no oriente , na ruína em construção. mas nosso norte nos impele a atravessar a rua para alcançar teus braços celebrando o (velho ir) meu velho irmão.