No sopro do vento que balança o galho Na gota do orvalho molhando o capim No sono tranquilo do recém nascido No céu colorido do dia no fim Na voz que agradece o pão sobre a mesa No fim da incerteza da cura da doença No pai orgulhoso do filho educado Que diz obrigado e que pede licença Aí que eu vejo a luz da verdade E a simplicidade nas coisas do além E a todo momento vem nos amparando E sempre mostrando o caminho do bem Aí que eu sinto de Deus a presença E a vontade imensa que é tão evidente Aí que eu vejo a força divina E a fé que ilumina os passos da gente Solo No largo sorriso depois do perigo No abraço do amigo na hora da dor No ser que perdoa os tombos da vida Na mão estendida em nome do amor Na boa palavra que prega a esperança Certeza e confiança de um tempo melhor No homem que sabe que o mal existe Mas nunca desiste pois Deus é maior E a fé que ilumina os passos da gente Nossa fé que ilumina os passos da gente ()