Ela trazia aquele livro preto debaixo do braço A roupa simples e sandalia de dedo Andando pra todo lado É preciso anunciar Para os quatro cantos desse mundo, a velha boa nova E a qualquer hora abria aquele livro preto Palavras de esperança Pra rico, pobre, amarelo, branco e negro Velho, mulher ou criança Se é preciso anunciar Eu conheci um anjo que não parou de falar nem um minuto Sobre o Autor daquele livro preto Que também andou na terra De roupa simples e sandalia de dedo Não mente, não muda e não erra Também aqui não achou lugar pra ficar Preferindo os corações dos fracos e oprimidos como o dela Eu via nela, na olho dela A vida do Autor do livro preto Que não mente não muda e não erra Eu via nela, na vida dela As marcas do Autor do livro preto Que não mente não muda e não erra Se é preciso anunciar, Eu conheci um anjo que não parou de falar nem um minuto Sobre o Autor daquele livro preto Que também andou na terra De roupa simples e sandalia de dedo Não mente, não muda e não erra Também aqui não achou lugar pra ficar Preferindo os corações dos fracos e oprimidos como o dela Eu via nela, na olho dela Eu via nela, na vida dela As marcas do Autor do livro preto Que não mente não muda e não erra Eu via nela, no olho dela Pois quem confia no autor do livro preto Não encontra lugar nessa terra