(intro) Eu quero me esconder debaixo Dessa tua saia prá fugir do mundo Pretendo também me embrenhar No emaranhado desses teus cabelos Preciso transfundir teu sangue Pro meu coração que é tão vagabundo Me deixa te fazer um dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos Me deixa te fazer um dengo Prá num cafuné fazer os meus apelos Eu quero ser exorcisado Pela água benta desse olhar infindo Que bom é ser fotografado Mas pelas retinas desses olhos lindos Me deixe hipnotizado Prá acabar de vez com essa disritmia Vem logo, vem curar teu nêgo Que chegou de porre lá da boêmia Vem logo, vem curar teu nêgo Que chegou de porre lá da boêmia