(intro) Vai passar Esse meu mal estar Esse nó na garganta Deixe estar... O próprio tempo dirá Água demais mata a planta Tudo que é muito, é demais peço: me perdoe a redundância Entrelinhas só quero lembrar Que a terra fértil um dia se cansa É uma questão de esperar Relógio que atrasa não adianta E o remédio que cura Também pode matar Como água demais mata a planta