Intro: () Houve um tempo em que sorriam dois disfarçados sem saber Dividindo um mesmo coração e consumindo o que nem deve ser Em palavras cortadas, remadas, inversamente fogem da razão Destruindo um peito aberto em dores calculando nova explicação No tempo que é festa, eu me rasgo, choro, mato, me destruo e não consigo te ver No mato que resta, eu me enxergo, imploro e peço que abra os olhos pra que possa viver Felicidade, te dizendo volte em paz Tanta saudade, te querendo um pouco mais Tempo que morre... tempo que vai.(Intro)