Sou um cavaleiro errante Não tenho paradas e nem onde chegar Trago minha espada sangrenta a alma toda marcada de tanto lutar. O trote de meu alazão Vem trazendo a morte de um povo inocente. (2x) Ó Senhor eu peço perdão pelos tiros de guerras de nossos canhões Eu também sou inocente Mas essa é a vontade de nossos patrões