Finges ser o que nada interessa Tomas a personagem de uma pessoa certa Ris do meu normal, da minha realidade linear Sofres da riqueza e nada é certo Mas a certeza que tu tens é igual a zero Podes falarâ�Ÿqueâ�Ÿeuâ�Ÿnão vou ouvirâ�Ÿtão cedo Refrão Vais sempreâ�Ÿfingir gostar de alguém Gosta tanto tão pouco, quando te convém Vamos dançar o vira, enquanto o vira é dança Mas o samba que tu danças também me cansa Agora coitadinho e foi tão injusta Mas a justiça é o que ganhaste à minha custa Pedes consolo a qualquer uma, não interessa ser lusa Dizes que sou estranha, sou muito menina Que ponho muito açúcar na minha cafeína Mas ao menos não meto conversa com mil Rosas ou Carolinas Refrão Vais sempreâ�Ÿfingir gostar de alguém Gosta tanto tão pouco, quando te convém Vamos dançar o vira, enquanto o vira é dança Mas o samba que tu danças também me cansa ( ) Não sabes o vira, mas a gente ensina Quem pode vem, quem não pode sai de cima Sai de cima, ólarilolé Ó ai, ólarilolé, ó ai Ó ai, ólarilolé, ó ai Ó ai, ólarilolé, ó ai Ó ai, ólarilolé Parou, parou Parem, parem Desculpem, desculpem Parem, parem Não vale a pena Não vale a porque ele Vai sempre fingir gostar de alguém Gosta tanto ou tão pouco quando lhe convém Não vamos dançar o vira porque o vira já me cansa Para de dançar, pega na guitarra e apenas canta