Subi o morro subi cansado pobre de mim pobre de nada Morro do medo morro do sonho morro do sono morro no asfalto morro do clima, lá em cima o morro e de morar cá no terraço, cada espaço claro, quero trocar cadencia e morta, paciência ainda chego ate lá A estrela Dalva ilumina soneto numa casa pequenina o samba de roda tem mais clima na dança fluvial de uma menina Repete tudo novamente (Cifrado por Nilson Andrade [email protected])