Intro: Olhei para o infinito, Atravessei os montes e fiquei aflito Debrucei em minha janela Desfrutei do horizonte, vi teu rosto qual um mito Eram rochas que formavam Com a ajuda do arquiteto, o teu rosto tão bonito Era a face de Deus Que através dos olhos teus em faz então alcançar. Este amor louco e sincero Que me torna tudo belo, que me leva a te buscar.... És a doce poesia, união e harmonia De uma canção de ninar.... És o amor que me ama Que me dá e depois toma num momento de nós dois. É um rosto no infinito Que eu chamo, berro e grito e quem ouve é só nós dois