Intro Ouça o coração da terra agitar descompassado e forte Suplicando a sorte, um dia sem morte no chão deste lugar A noite vela o sono dessa natureza E com seu manto negro, esconde a tal beleza De seus inimigos, de seus predadores ) De todos os temores a lhe povoar Quando chega o dia, clareando a mata Expõe indefesa toda essa riqueza Maravilha virgem desse universo Que a humanidade vê desmoronar Mas por ironia, o homem chega Quebra o equilibrio desmatando a terra Contamina a água, muda o seu ciclo E põe em risco a vida do planeta Para a sua prole o que reservou? Um futuro incerto com o que plantou Hoje ele tem água, tem o que comer Mas para o seu neto, não quer nem saber ) Se vai sobreviver ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Não fazemos parte dessa parte desumana Desta sociedade insaciada e egocêntrica Que não entende ou vê que decretando a morte à natureza Seu dinheiro nada vai valer, seu dinheiro nada vai comprar ( ) Somos primitivos nessa terra santa Pressentindo o rumo desse desatino Transformando o medo em muito desejo De acordar a tempo de mudar o mundo Surge uma luz na escuridão deste (tunel) Onde a sua refração indica a esperança Bem diante dos seus olhos e na sua consciência Acredite! e tome uma atitude (já)

Watch the song video
Top songs from Edu Quintana