Introdução : solo Você de papo furado, falante sempre algemado olhando o outro coitado, que nunca vê Todo mistério do mundo, sou cientista no fundo tudo amarrado por tudo até morrer ah..... hê, ah.....hê, ah......hê hê hê hê ah......h ê, ah...... hê, ah.......he he hê hê No dia sou analista, em noite sou arquivista sou homem, sou intimista pra quem quer ver Todo mistério da terra, parece o pingo da vela que veio quente e acabou de endurecer repete a parte do ah... hê ... Toda saudade vem cercada de lamento sem relação com o tempo e sim com sentimento A relatividade do que é profano exige analisarmos tudo o que é humano *essa parte à seguir (que é falada) levar na variação de Todas as coisas da vida, são escritas de forma aberta da janela indiscreta, de saída e partida; Faço de tudo em aberto, paisagens do mundo indiscreto, de toda paixão recolhida, sentida em constante direto; Elevo a mente e não me canso, pelo contrário do balanço, retiro os cacos do caminho, como estivesse a andar sozinho. * volta da parte... "No dia sou analista, em noite sou arquivista ..."

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