Intr: Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o Refrão de um bolero Eu fui sincero Como não se pode ser Um erro assim tão vulgar Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira Ele consegue nos achar Num bar, Com um vinho barato Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre distante Sempre me engana Eu entro sempre na tua dança de sigana Eu que falei nem pensar Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas De um crime sem perdão Mas eu falei sem pensar Coração na mão, como o Refrão de um bolero Eu fui sincero Eu fui sincero Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre Sempre me engana É o fim do mundo todo dia da semana SOLO () 4x Teus lábios são labirintos Que atraem os meus instintos mais sacanas Teu olhar sempre Sempre me engana É o fim do mundo todo dia da semana