Intro Houve um tempo em que eu chorava quase todo dia Dando linha a uma vida extremamente chata Com a vontade disponível de não existir Houve um tempo em que eu morava com minha tristeza Era amigo e confidente das manhãs sem sol Prisioneiro de mim mesmo, sem poder fugir De repente o infinito de uma coisa boa Começou devagarinho a orbitar em mim Como num conto de fadas dos irmãos Grimm Era um universo puro de uma pessoa Que me viu um mundo morto portador de vida Como um beija-flor perdido no próprio jardim Entra a banda e bateria ( ) ( ) ( ) Era um momento claro de fazer saudade Um encontro do destino com a felicidade Formidáveis primaveras de estações sem dor Parecia uma chance pra nascer de novo Uma plenitude mansa que acendeu a chama De incontáveis alegrias vindas do amor Foi assim que eu mergulhei no mar daquele afeto Esquecendo a fé sem rosto do meu peito inquieto Vendo os seios sobre a mesa que jorravam mel E ouvindo interjeições de sentimentos puros Investi nas sensações de emoções sem juros E ganhei um universo pra chamar de céu ( ) ( ) ( ) Parecia uma chance pra nascer de novo Uma plenitude mansa que acendeu a chama De incontáveis alegrias vindas do amor Em staccato Foi assim que eu mergulhei no mar daquele afeto Esquecendo a fé sem rosto do meu peito inquieto Vendo os seios sobre a mesa que jorravam mel E ouvindo interjeições de sentimentos puros Investi na sensações de emoções sem juros E ganhei um universo pra chamar de céu ( ) ( ) ( ) Ô Oh Ô Oh Ô Oh Ô Oh Ô Oh Ô Oh Ganhei um universo pra chamar de céu Ganhei um univ erso pra chamar de céu Pra chamar de c éu Pra chamar de c éu Que jorrava mel