INTRO: Não há prova de amor tão sublime: “Dar a vida pelos seus”, se entregar Corpo e Sangue, Alma, Divindade, Transformado em alimento no Altar. Como a mãe, pra seus filhotes alimentar Abre o peito pra seu sangue doar, No madeiro da Cruz, pra nossa salvação, Transformou seu sangue em refeição! É Jesus, o “Pio Pelicano”, Do Onipotente o rosto humano No Altar se oferece de novo ao Pai: Sacrifício único e salutar! É Jesus, o “Pio Pelicano”, Do Onipotente o rosto humano Inefável mistério de amor: Comunhão Com a Trindade, e com o meu irmão! Numa ceia de pão e de vinho, Aquele que é “Verdade, vida e Caminho”, Testamento de amor para os seus deixou: Pão em carne Ele transformou! Tato e vista enganam, bem como o sabor; Mas o ouvido dá à fé vigor: “Isto é o Meu Corpo”, nos diz o Senhor; Comunguemos, pois, com mais fervor! “Eu te adoro, ó Cristo, Deus presente no Altar! teu Sacramento, Estás vivo a palpitar! Velado neste Pão, Te dás em comunhão; Mas dá-me a graça de, sem véu, Contemplar-Te, Bom Jesus, no Céu!” (No Céu....) É Jesus, o “Pio Pelicano”, Do Onipotente o rosto humano No Altar se oferece de novo ao Pai: Sacrifício único e salutar! É Jesus, o “Pio Pelicano”, Do Onipotente o rosto humano Inefável mistério de amor: Comunhão Com a Trindade, e com o meu irmão! (rall...) Inefável mistério de amor: Comunhão Com a Trindade, e com o meu irmão! FIM: