Já era a hora, o mestre sabia Que a palavra tinha que se cumprir Já era a hora, o pão repartido E o cálice em sua mão indicava Que já era a hora e até sua oração, em meio a dor Seu suor se tornou em gotas de sangue E ouvindo a multidão a se aproximar Um só gesto foi o bastante Para o mestre condenar E lá ia ele, arrastando a cruz Em suas costas estava o peso das nossas transgressões Chegando ao calvário, Pondo os cravos em suas mãos Como um cordeiro mudo foi levantado assim do chão E passando a hora de toda aquela humilhação Se fazendo maldição escreveu salvação Aleluias! Pois ao terceiro dia ressurgiu E hoje vive para todo o sempre, Amem! Aleluias! Pois ao terceiro dia ressurgiu E hoje vive para todo o sempre, Amem! E hoje vive para todo o sempre, Amem!