Intro: Olha, há sempre o que ver Nem sempre As coisas são pelo nosso querer Olha, por que não se entregar Perder as resistências e se doar Há um infinito de dores para aliviar Há um mar de espinhos Para amaciar Há um rio de tristeza Profundo, pra consolar A alma é infinita E precisa se iluminar Há uma multidão esperando para Caminhar E há muitos pontos de vista Há que se respeitar Se se quebra a dureza do não amar É a própria alma entregue Que vai se iluminar