Intro: Meu parceiro quando eu monto Num bagual, firme no lombo Monarca me sinto eu E assim eu (garro) a estrada Assobiando uma marca Achando que o mundo é meu Sobre o lombo do cavalo O horizonte é meu regalo Levo a ânsia de chegar "De à passo" ou no trotezito Chegando devagarito O galpão é meu lugar Eu sou do sul, sou do sul do meu brasil Atavismo que rebrota nos rincões do meu país Trago a honra por essência a fibra por excelência De um povo que tem raiz ( ) Ao chegar no meu ranchito O bagual eu desencilho Já cansado de tropear Assim me espera a morena Por quem minh’alma serena Sempre procura encontrar Essa lida "muy" pesada Por muitos condenada Sofrida e sem valor Mas falo desse meu jeito Pra conquistar o respeito De gaúcho peleador Trago a honra por essência a fibra por excelência De um povo que tem raiz Final: