Bicho do mato, tateia o mundo gaiola Estica os braços e olhos pra fora Pra ver que o capitão, já serve o escravo Senta na mesa e consome o melhor Hoje é por conta do dono da casa O melhor vinho pra ele que agradece a água Traga a vida na luz da ayahuasca, Sem distinção, de credo ou raça Índio velho, não se embaralha E quem fugir da missão Depois não reclame Aperte o passo pra ver se alcança Eu abro a janela e sigo adiante Afina o instrumento homem de Deus Que já ressoa um novo tempo Rasgue a couraça do meu e do seu Olha pra dentro Olha pra dentro e o coração abre espaço A criação lança pernas e braços Bola pra frente, na mente o agora.

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