Intro Estala taquara-brava É o dente dos ovelheiros Sacando alçado do mato Sempre que paro rodeio Solo Torena é o grito de aboio Ecoando no matagal Donde nem mutuca brava Saca alçado do grotal É o dente dos ovelheiros Costeando touro e terneiro Rumbo ao cocho de sal ( ) Tapado de sumidor - Banhado da Corticeira Do juncal, caraguatá E da macega-estaladeira Taquaral, unha-de-gato Graxaim, gato-do-mato E donde governa a cruzeira Adonde encrespa o grotal E cochila o boi matreiro O comando do meu grito - Pega!! -Meus tigres campeiros-... É ali mesmo que me agrando E os alçados eu vou costeando No dente dos ovelheiros É ali mesmo que me agrando E os alçados eu vou costeando No dente dos ovelheiros Solo Volta baguala que conto Me topei com um malino E|-Ma| lacara, pelo curto, Zebu, que dá pelo fino- Tinha maneado o cavalo Entrei de a pé no banhado E me topei co`este brasino Me saltou o cupinudo Atropelando parelho Meus cachorros noutra ponta Iam cerrando o rodeio No comando me acudiram E sacamos o touro brasino A dente e a cabo de relho Adonde encrespa o grotal E cochila o boi matreiro O comando do meu grito - Pega!! -Meus tigres campeiros É ali mesmo que me agrando E os alçados eu vou costeando No dente dos ovelheiros É ali mesmo que me agrando E os alçados eu vou costeando No dente dos ovelheiros