Intro: Ao ver despertar, refulgente a luzir A aurora no azul do infinito Erguendo-se, vai, a luz matinal Radiante e singular Que sob um clarão, o astro rei a brilhar Que as águas tranquilas refletem Eu penso feliz, e a natura me diz Que o meu Deus sempre há de me amar Solo Ao ver declinar, entre nuvens, o Sol Um manto da noite já desce Um pálido luar começa a brilhar As fontes e matagais No meu repousar, este enlevo de amor A Deus subirá a minha alma Em paz dormirei, mas irei despertar Nas mansões celestiais do lar. Nas mansões celestiais do lar.