Intro: Sempre sem sentir Olho o mundo e me vejo só Beijo as sombras que Num momento me adornam em sol Criar num refúgio um Deus em que me acudo Enfim me acenaras horas que sublimam o pensar Guiar rumo ao leste a um céu que deserte Um filho ao tentar sem asas, um livre voar Nem temporais verão alguma linha Pois já me retirei Pois já me retirei Se vendavais trarão alguma vida Que tragam em sordidez Que tragam em sortidez Fechar com flor Fechar inocente flor Bater com dor Bater inocente dor Bater inocente dor Inocente dor Tento reagir ao silêncio que impuro forme A tristeza que num flanco abrigar O tesouro que oculta encobre Criar um dilúvio que ordenhe ouro puro Do sangue a girar em voltas perdidas no mar Que banha como vulto o eterno tão confuso Que finge ao deitar nas ondas as ruínas do ar Nem temporais verão alguma linha Pois já me retirei Pois já me retirei Se vendavais trarão alguma vida Que tragam em sordidez Que tragam em sordidez Fechar com flor Fechar inocente flor Bater com dor Bater inocente dor Bater inocente dor Inocente dor Ooooo!!!! Essa poesia é umas das belas canções do rock nacional 80, aliás, essa década foi, é e sempre será a melhor de todos os tempos, só com músicas que até hoje tocam e empolgam qualquer um... Valeu!!! Vitor Augusto Reis Alves São Luís/Ma [email protected]