Intro: Deu saudade minha linda, deu saudade Pra dizer bem a verdade foi assim, Era tarde e o meu rancho por solito Te encontrou nesta lembrança, junto a mim Repontou saudades doces feito um beijo Num destino mais amargo que ela tem Quem me dera esse mate em outra tarde Tomar um e alcançar outro a alguém (Só depois que desencilho o dia acalma Nas quietudes costumeiras da querência Nos teus olhos cor de campo domingueira Me transporto e conto os dias desta ausência Mês passado minha linda, tu bem sabes Um temporal encheu o passo da cruzada E o gateado que não sabe o que é saudade Por cismado nao cruzou o vau da estrada) Int. Eu aqui entre os mates faço um versos Desses largos pra enganar a solidão Porque a alma tem razões desconhecidas Que nos fazem ser por vezes, coração. Quem sabe o tempo soberano das esperas Fim do mês nao abra o céu e eu cruzo o passo Pra matear num fim de tarde no teu rancho Tocar ausências assim, por um abraço

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