Ô mãe eeee... Ô o mar... Ai de ser ... O meu lar ( ) Não acreditava no poder da criação Subestimei o Deus que ali põe sua mão Não imaginava que debaixo deste chão A luz entrava e apoiado a escuridão Eu vi um facho de néon Fui conhecer gente batuta Convidaram-me pra uma gruta E após sofrer com a labuta Tive a certeza, que vale a pena o fim da luta (refrão) O mar ali, era perfeito E eu to contando do meu jeito Chega me dar um frio no peito E a minha viola que era algo indispensável não está aqui. Olha esta luz me convidando E eu sinto o corpo quase entrando E eu lhe pergunto a te quando Você vai viver, aquela vida sem por que Ooo mãe...