Nos poros da mente vagueiam lembranças Que chora a criança do meu tempo ido Gorjeio de aves de verde sem fim Cheiroso alecrim dos campos floridos Também me rodeiam os meus companheiros Velhos boiadeiros heróis do sertão Boiada e berrante, também cu rutela, Tapera e donzela e a estrada de chão Foi quando deixei mais que de repente a estrada e sol quente, campinas floridas Lá estava o passado com a saudade brincando e os anos fechado a janela da vida. Crescia com os anos de viagem a viagem a grande estiagem em meu coração Cochilava no tempo, as léguas vencidas Também despedida deste velho peão. Lá estava também meu cavalo ensinado Já velho e cansado sem mais serventia Até o latir da cachorra baleia Por certo anseia por pousada e vigília. Repete refrão

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