Intro Primeira Parte A china véia ficou chorando na porta Na minha (vorta) é certo que vai (te) bronca Pois nessas noites de surungo eu já me sumo Campeando o rumo de uma cordeona que ronca Minha patroa não é muito de passeio E com floreio de pianada nem se assanha Pré-Refrão Por isso eu me largo pro baile solito (mexê) os cambito e (metê) os (beiço) numa canha (2X) Refrão Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca ( ) ( ) Segunda Parte Nem que uma hora meu casório vá pro espaço Não me desfaço de uma marca bem campeira Me vou pro baile e comigo não tem negócio Se der divórcio é só por causa das vanera A culpa é dela se eu vou solteiro pra festa É o que me resta pois ela não me acompanha Pré-Refrão Sempre convido e ela não quer ir comigo Então me obrigo a (batê) coxa com as estranha (2X) Refrão Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca ( ) ( ) Refrão Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca Eu já não vivo sem um gaitaço na orelha E só uma noite de surungo é coisa pouca Diz o ditado, (cachorro que come ovelha) Só matando e morre com a lã na boca ( ) ( )