Intro: Na cidade amanhece Sol bordando os telhados Mais um dia que se tece Devaneios serenados Nova invenção a descobrir Pra nos curar ou nos ferir. Bote no copo vinho cerveja Que amanhã Deus nos proteja De toda sanha do fascista Que não entende a mão artista Sua essência interior A veemência do seu valor. Se resta um sonho é como verão nas asas do vento De restos de sonhos eu faço canção retrato do tempo. Solo: (Repete 2ª Parte) FINAL: (Solo Violão)