Que tal a doma, na mangueira se negando Coiceando o vento, com a paleta na investida Amanhã mesmo quando o sol bater no lombo Embucalo a cara dele, firmo os basto e finco espora Coisa bem linda, Deus permita que a saudade Não me separe, desta vida de peão campeiro Com a bagualada retoçando no potreiro Bochinchando o tempo inteiro, com a potrada campo-fora (De pouca prosa, tenho ganas guitarreiras Mandando lenha nos fogões de acampamento Com esta peonada, que de resto, se garante Bis Campereando o meu Rio Grande quando a gaita ronca mimosa) Int. ( )