Na sombra dum capão apeio um pouco (bis) Proseando, eu, o violão e meus cachorros Seja, lidando em mangueira Domando, curando bicheira num aparte de recolhida Desterneirando as vacas no engorde dumas novilhas Amadrinhando tropilhas barbeando a camba do freio Ringindo os arreios nas baldas duma gateada (Somos o que resta campo-fora (bis) Dando comida pras esporas) (intro) Seja, num pátio de rancho Debaixo do poncho num galpãozito sem lado Num mato de légua e pico ao tranquito, bem despacito A vida é marcha troteada guapeando de alma lavada Um baita quebra-costela nos braços da prenda amada (intro) E a eguada da culatra tapo de terra E deixo pelechando nas primaveras