Intro: Quando o claro do som vem despontando, por detrás das montanhas lá da serra, Abro a porta e sinto o cheiro da terra, do puleiro do quintal canta o galo, Boto a cela no lombo do cavalo, e depois de tomar meu café, Com carinho, amor e muita fé, vou tocando minha vida de gado. Sou vaqueiro, e vivo apaixonado, Por forró, vaquejada e mulher. Sou kaçuleta, e vivo apaixonado, Por forró, vaquejada e mulher. O que vejo de belo no sertão, é o gado comendo na colina, O sorriso na boca da menina, e o segredo que tem seu coração, Meu forró e as festas de são João, Santo Antonio, São Pedro e São José, O meu vício, você já sabe o qual é, me perdoe se isso for pecado.