( Quando à noite desfolho e trinco as rosas É como se prendesse entre os meus dentes ( Todo o luar das noites transparentes, Todo o fulgor das tardes luminosas, ( O vento bailador das Primaveras, (Am) Dm A doçura amarga dos poentes, E a exaltação de todas as esperas. ( Quando à noite desfolho e trinco as rosas, ( És tu a primavera que eu esperava, A vida multiplicada e brilhante, ( que é pleno e perfeito cada instante. ( ( Quando à noite desfolho e trinco as rosas, És tu a primavera que eu esperava. J. Chaves Rosa [email protected]