( Carlos Pereira ) Toda inspiração está numa pintura de Áfrika Toda a inspiração está numa batida de Áfrika De lata de água, de lata de água bebemos kissangua sim mulata de água, chá de cannabis, chá de cannabis Canguei colheita de raizes, N'gola de kiluange, canguei colheita de roots Mandume rei do Bailundo Fui visitar mãe Áfrika No seu cubíco na kanata Fui visitar Jahman No seu cubíco na montanha Vim duma selva lá da grande floresta Vivo numa selva é tudo o que me resta Babilónia, maltratam os seres humanos, Babilónia, até parecemos um engano, Jah Olhe os teus filhos clamando por justiça Olhe os teus filhos clamando por justiça Levanta-te não te conformes Tens Jah como teu protector Homem barrigudo quando está em Áfrika Parece que gosta de estar em Áfrika Ontem na roça comi lombi com pirão Tinham kiabos que vinham lá do norte Tinham kiabos que vinham lá do sul Eu não quero morrer em Angola Com armas de guerra na mão Enterro enterro chegar na patrulha Eu não quero morrer em Angola Com armas de guerra na mão Enterro enterro chegar na patrulha Angolano de conversas Eu não quero morrer em Angola com armas de guerra na mão