Intro: Chora, acriança sertaneja, por não ter em sua mesa O bocado pra comer Nada se vê na panela da cozinha, mingau de sal e farinha Sendo a última refeição O choro aumenta, na santa Ceia da Igreja A criança ali deseja o pão da celebração De confuso, sem saber o acontecido Pergunta-se meio distraído Do choro, qual a razão A mãe responde, com olhos de sofrimento O filho naquele momento Não tinha alimentação E o pastor,do seu pouco sustento Ajuda em qualquer momento Para que a vida flua Não deixar o justo mendigar o pão Ajuda ao moribundo irmão É tarefa minha e tua E pra quem vive na soberba da capital Sendo crente nominal Exala a triste indiferença Nosso Senhor no juízo final Julgará o bem e o mal Todos na Sua presença