Sempre quando a luz do sol me chega num dom supremo deixo o colibri me guiar e me lambuzar no mél com ele eu vou voando até onde puder chegar chegar até os montes azuis o destino sempre nos conduz a arte de viver e encontrar o bem e o mal separar o lado forte do peito rege o distino com mastria há tantas retas e curvas basta escolher observo aquela gota como ela desce como ela vem do firmamento ao chão de forma transparente vem de repente se exala firmando meu caminhar