Intro: Solo: O som da viola bateu, No meu peito doeu, meu irmão. Assim eu me fiz cantador, Sem nenhum professor, aprendi a lição. São coisas divinas do mundo, Que vem num segundo a sorte mudar. Trazendo pra dentro da gente, As coisas que a mente vai longe buscar. Trazendo pra dentro da gente, As coisas que a mente vai longe buscar. Solo: Em versos se fala e canta, O mal se espanta e a gente é feliz. No mundo das rimas e trovas, Eu sempre dei prova das coisas que fiz. Por muitos lugares passei, Mas nunca pisei em falso no chão. Cantando interpreto a poesia, Levando alegria onde há solidão. Cantando interpreto a poesia, Levando alegria onde há solidão. Solo: O destino é o meu calendário, O meu dicionário é a inspiração. A porta do mundo é aberta, Minha alma desperta buscando a canção. Com minha viola no peito, Meus versos são feitos pro mundo cantar. É a luta de um velho talento, Menino por dentro sem nunca cansar. É a luta de um velho talento, Menino por dentro sem nunca cansar.